Em gerações passadas era comum ter o pai que trabalha e a mãe que cuida dos afazeres da casa. Avó que educa enquanto mima e o avô que conta histórias e leva para passear. Este era o modelo de família estruturada.
Com o desenvolvimento social e econômico, atualmente a mulher ganha espaço no mercado de trabalho e assume todas as funções – trabalha, cuida dos filhos e administra a casa. Um matrimônio já não significa o "até que a morte os separe". E nem mesmo a terceira idade é sinônimo de aposentadoria.
Portanto, a verdade é que a família atual não é desestruturada, apenas tem uma estrutura diferente.
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Essa realidade sobrecarrega a escola e o professor diretamente. Aos quais são atribuídos os papéis que antigamente eram solicitados da família.
Independente da estrutura familiar. Seja ela constituída por mãe solteira, pai viúvo, tios, pais adotivos, homossexuais, entre outros, é preciso que haja equilíbrio entre ambos os lados. E quando não há – o que acontece na maioria dos casos –, é preciso sensibilizar os alunos a enfrentar as dificuldades, aprender e mudar seus próprios destinos. E não apenas julgar tais características como inadequadas para a educação integral do aluno.
Por _Berdusco
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