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Sabemos que nesse caso não é possível dividir a responsabilidade das ações com outros parceiros de equipe – o que faz com que o resultado dependa somente dos erros e acertos do próprio atleta –, mas é preciso compreender que cada movimento tem seu motivo, seu significado para acontecer naquele determinado momento.
Podemos tomar como exemplo a Ginástica Artística. Apesar de ser uma modalidade individual, não é possível executá-la sem que haja a preocupação com a tática.
Por exemplo, quando um atleta escolhe sua série de solo, ele deve decidir quais movimentos deverá executar de acordo com o nível de seus adversários, suas condições físicas, suas potencialidades e dificuldades.
Segue abaixo algumas situações:
- Nível dos adversários: escolher uma sequência de movimentos que seja de dificuldade suficiente para conseguir os pontos necessários para a classificação, seja por equipe, individual ou por aparelho;
- Condições físicas: pode-se optar por enfatizar elementos de força, de flexibilidade, equilíbrio, entre outros;
- Potencialidades e dificuldades: Nesta modalidade, o atleta não é obrigado a ser impecável em todos os aparelhos, portanto, pode economizar energia em um aparelho que não é sua especialidade, e se esforçar ao máximo naquele que mais tem habilidade.
Por _Berdusco
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